A sede do poder invade os dias de hoje de forma insensata e avassaladora. Todos querem ser caciques e restam poucos para o desempenho do papel de índios! Isso não é saudável, porque o mundo precisa muito mais dos que servem do que daqueles que dele apenas se servem.
Dentro dos limites deste trabalho, a sede de poder será exemplificada por três considerações:o amor ao dinheiro, a aversão ao casamento e a barganha política.
Todas as três se fundem na sede do poder, pois não só a identificam, como abrem nossa imaginação para uma infinidade de outros fatores relativos ao tema – sede de poder.
Só um povo sábio e unido consegue a necessária democratização do poder! Poder não solidário é sinônimo de despotismo! Em função deste argumento, devemos ter consciência das falhas eventuais da liderança humana e, simultaneamente, promovermos seu saneamento indispensável.
Já nos diz um antigo provérbio popular : “Se queres conhecer o vilão, põe-lhe o poder na mão”. Contudo, prefiro terminar estas considerações com uma lição mais profunda:
" O poder terreno corrompe! O homem é incapaz até mesmo de domínio próprio, sem o domínio de Deus!"
Ou ainda como já nos ensinaram os gregos, com a lenda do labirinto, a única forma de sair dele é pela porta da entrada, recuando, portanto.
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