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Mostrando postagens de agosto 24, 2015

PM realiza “Operação Feira Livre” em Nova Cruz...

Policiais do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM) realizaram na última segunda-feira (24), em Nova Cruz, a “Operação Feira Livre” com o objetivo de garantir mais segurança para os usuários e comerciantes da feira do município. Na ocasião foram realizadas barreiras policiais em vários pontos da cidade. Ao todo 59 pessoas foram revistadas e 21 veículos abordados, o que resultou na prisão de suspeitos de tráfico de drogas e apreensão de entorpecentes, armas branca e veículos irregulares.

Crimes ‘online’ crescem 520 vezes...

Em tempos nos quais o mundo cabe na palma da mão e que a conexão wifi se tornou item quase que de sobrevivência, muitos dos usuários da internet ainda não atentaram para os riscos travestidos de comodidade online. No mundo, em uma década, o número de crimes cibernéticos cresceu 520 vezes, conforme dados divulgados pela empresa Kaspersky Lab este ano. Em 2004, foram registrados 500 crimes cometidos a partir do uso de computadores e internet. No ano passado, foram 260 milhões de ilícitos cibernéticos. Sem uma delegacia especializada na apuração deste tipo de crime no Rio Grande do Norte, os dados sequer chegam a ser tabulados. O cidadão, por sua vez, não sabe a quem recorrer localmente. No âmbito do MPE não há uma Promotoria de Justiça específica para os crimes cibernéticos. As investigações ocorrem de acordo com a tipificação do crime supostamente cometido e são feitas pelas Promotorias de Defesa do Patrimônio Público ou Criminal. Na Polícia Federal, o Grupo de Repressão aos Crimes

TCU: Petrobras pagava dobro do valor de custo...

Superfaturamentos sistêmicos que podem chegar à metade daquilo que a Petrobras, a maior empresa do país, gastava com suas bilionárias obras e aquisições. É o que apontam os primeiros indícios de investigações inéditas em andamento para analisar mais de R$ 30 bilhões em contratos da estatal nos últimos anos com as empresas envolvidas na Operação Lava Jato. A primeira mostra dos absurdos valores que a estatal pagava a essas empresas causou choque entre ministros e auditores do TCU (Tribunal de Contas da União). O normal era desembolsar mais que o dobro do que custava. Em alguns casos, chegou a pagar 13.834% a mais. A análise foi feita em parte de um contrato de R$ 3,8 bilhões da estatal com um consórcio formado pelas empresas Camargo Corrêa e Cnec para a construção de uma das plantas da refinaria Abreu e Lima (PE ).