Depois de implantar microchips na pele de 61 de seus 80 funcionários, Three Square Market (32M), empresa de tecnologia de Wisconsin, nos Estados Unidos, tem planos de vir ao Brasil. "Dois hospitais brasileiros já nos procuraram querendo experimentar a tecnologia", diz Todd Westby, CEO da companhia. Em julho, a 32M anunciou à imprensa que implantaria em seus funcionários um pequeno chip do tamanho de um grão de arroz entre o polegar e o indicador. O processo, voluntário, permitiria que os empregados “chipados” abrissem portas, utilizassem máquinas de cópias, logassem nos computador da empresa, desbloqueassem smartphones, compartilhassem cartões de visita, armazenasse informações médica, entre outras. O chip é hoje usado pelos funcionários da 32M para se identificarem em catracas e roletas, acessarem computadores e pagar por produtos consumidos na cantina. Em outras palavras, ele é praticamente um cartão de acesso dos livros de ficção científica (ou de terror).