Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de junho 2, 2014

Rosalba Ciarlini: “Desejo apenas não ser uma estranha no meu próprio partido”...

Em seu discurso na manhã de hoje (02), durante reunião do diretório estadual, a governadora Rosalba Ciarlini disse em seu discurso que não contribuiu  “para cisões ou divisionismos”  no partido,  “pelo fato de que nas flutuações da política brasileira tive oportunidade de liderar siglas partidárias que me foram oferecidas. Em todas as ocasiões me mantive firme. Não aceitei dividir a liderança do senador José Agripino Maia, justamente numa hora em que ele presidia nacionalmente o Partido dos Democratas. Rejeitei as ofertas de partidos e permaneci onde sempre estive”. Ela continuou dizendo que com a consciência tranquila e a certeza de que seria ouvida pelos companheiros que não traiu pelas costas, nem os levou a sobressaltos ou inquietações.  “Não desejo acusar ninguém e proclamo, inclusive, respeito pelos adversários. Desejo apenas não ser uma estranha no meu próprio Partido e poder olhar os olhos de quem aqui está presente e dizer-lhes, com sinceridade, o que penso e o que irei rei

Plano Nacional de Educação aponta novas metas para universidades...

A reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Ângela Paiva, considera que as diretrizes do novo Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado esta semana na Câmara dos Deputados são amplas, “mostram que a proposição vai além de preocupações internas e coloca as questões educacionais em uma perspectiva ampliada de desenvolvimento social e humano”. O texto aprovado eleva para 10% do Produto Interno Bruto (PIB) os investimentos em educação nos próximos dez anos e aponta novas metas para as universidades. Na avaliação de ngela Paiva, o PNE pode ser visto como “uma política pública com foco nas pessoas, em vez de uma política com foco no sistema de educação ou no sistema socioeconômico”. A gestora destaca algumas das metas para o ensino superior que, ao seu ver, trazem alento às universidades: elevar, gradualmente, a taxa de conclusão média dos cursos de graduação presenciais nas universidades públicas para 90%; ofertar um terço das vagas em cursos noturnos; elevar a relaç