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  Em ano impar, ou seja, sem eleições, as discussões sobre certos temas ficam mornas. Mas, sempre é bom estar atento nas obrigatoriedades e compromissos do Executivo e Legislativo. Por exemplo, quando se registra uma candidatura de um postulante ao Executivo é preciso inserir do DIVULGACAND algumas obrigatoriedades, como documentos, declarações de bens e PLANO DE GOVERNO. Este último “sela” compromisso do candidato com a população em executá-lo durante seu mandado, caso eleito. Nova Cruz. No caso especifico de Nova Cruz, a Coligação vitoriosa, “ACREDITO NA FORÇA DO TRABALHO” composta pelos partidos: MDB – AVANTE – REPUBLICANOS – PSDB, que conduziu Flávio Nogueira para seu segundo mandado, apresentou em 14 (quatorze) momentos o termo CRIAR. Em consulta ao dicionário a palavra CRIAR significa: “fazer existir; dar origem, a partir do nada, a.” Então, para uma ampla analise do que já foi cumprido e o que ainda não saiu do papel nesses 815 dias (dois anos, dois meses e vinte e

  Decoro parlamentar é um termo jurídico que caracteriza a conduta ou postura individual que uma pessoa com cargo ou mandato político deve adotar no exercício do seu mandato. Este tipo de conduta deve ser adotada por todos os representantes eleitos e espera-se que ela seja exemplar, seguindo as normas morais da sociedade, como a honradez, a decência, a honestidade, etc. Cada Casa Legislativa Nacional brasileira possui seu próprio regimento interno com base no decoro parlamentar. Ele também é mencionado no artigo 55 da Constituição Federal brasileira ao afirmar que a “percepção de vantagens indevidas” e o “abuso das prerrogativas asseguradas a um membro do Congresso Nacional” não são compatíveis com o decoro parlamentar. Veja as ações consideradas falta de decoro: O Código de Ética em vigor considera falta de decoro parlamentar as seguintes práticas: 1. abusar das prerrogativas constitucionais asseguradas aos membros do Congresso Nacional; 2. receber vantagens indevidas em

  Para onde foram os sindicatos? O momento atual é extremamente crítico para os trabalhadores públicos do Brasil. Em tempos vindouros, as lutas de classe eram encanpadas com veemência pelas Centrais Sindicais, mas agora se confundem com governo. O desdobramento desta mutação vem consolidando entre nós uma prática sindical que sai do viés da defesa da Classe para a defesa ao partido pelo qual eu,   governo foi eleito ( os militantes estão lá). A analise mais evidente pode ser a atual situação no RN. Professores em Greve pela 3ª vez em cinco anos do governo de Fátima Bezerra. (Considere que em 2021 não houve movimentação devido ao não reajuste do Piso em virtude da Covid-19). Uma professora no governo que se auto-intitulou “MÃE DO PISO” o fragmenta a cada ano. Mas, não entendemos como culpa do governo. Eles estão lá para isso mesmo, procurar maximizar as contas publicas, protocolar ao máximos os reajustes, usar o limite prudencial como escudo. O problema está na categoria e

  Vamos partir do principio que tudo pode ser melhorado. Mas para melhorar é preciso antes, destruir? É nesses termos que podemos tentar entender o pensamento político eleitoreiro. Para quem o que interessa são os holofotes, tudo o que esta feito não presta, é preciso colocar por terra para que surja algo “perfeito” em seu nome. A necessidade emergente e imediata de colocar seu nome no “rol da fama” faz o prefeito de Nova Cruz, Flávio Nogueira, tomar atitudes totalmente desnecessárias. A bola da vez é a Praça do Getúlio Vargas, que estava há muito tempo precisando de uma reforma e restauração, isso é fato. Mas a visão do prefeito de Nova Cruz foi de “pô por terra” o que já estava construído, para partir do ZERO e ao invés de corrigir achou melhor destruir. Nessa ação até arvores que podiam ter sido preservadas foram literalmente arrancadas do solo. Ações como esta devem ser questionadas pelos órgãos de controle pois é claro e evidente o desperdício com o dinheiro público.