Os cálculos preliminares do governo federal apontam um aumento de 19% em 2014, mais um documento assinado pelos 27 governadores foi entregue ao Executivocom uma nova sugestão de cálculo. Se aplicado o desejo dos governadores já no ano que vem, o índice seria reduzido a 7,7%. Há ainda uma proposta defendida pela CNTE, entidade que representa os trabalhadores da educação básica. Nesse caso, ficaria em torno de 10%. A movimentação deu origem a uma mesa de negociação, organizada pelo Ministério da Educação, para tratar do tema: o objetivo é chegar a um consenso sobre uma nova fórmula de reajuste, a ser aprovada pelo Congresso. Para prefeitos e governadores, o modelo atual é "imprevisível" e "insustentável". Isso porque ele segue a variação do gasto por aluno no Fundeb (fundo para a educação básica) --que depende do volume de impostos a ele destinados-- e do número de alunos da rede pública do ensino fundamental. Neste ano, há expectativa do cresc