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Mostrando postagens de maio 27, 2020

Política: Persuadir o eleitor a votar não significa que ele vá concordar com todas as ações...

Foto: Internet O objetivo central da campanha é persuadir os eleitores. Atenção! Persuadir os eleitores a votar em você,  não é  a concordarem com você em todas as suas posições. O candidato encontra-se tão condicionado a ser persuasivo, a convencer pessoas, que, por vezes, "exagera na dose", e tenta, por todas as maneiras, conquistar o eleitor para todas as suas teses. Não tendo como avaliar o grau de importância que o eleitor atribui àquela questão, teme perdê-lo, assim como os outros que pensam da mesma maneira, se não conseguir mudar a sua opinião. O resultado é que o candidato acaba polemizando com o eleitor na frente dos outros, as diferenças, cada vez mais, aprofundam-se e o candidato corre o risco de ser percebido como antipático, dogmático e intransigente. Este é um erro muito comum em campanhas. Costuma ocorrer em ocasiões nas quais o candidato conversa com eleitores, ou faz uma palestra/apresentação em que perguntas lhe são dirigidas. A menos que se tra

Provas apontam para 'real possibilidade' de associação criminosa, diz Moraes sobre gabinete do ódio...

Foto: Internet O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse no despacho sobre a operação desta quarta-feira (27) contra fake news e ameaças à Corte que as provas apontam para "real possibilidade" de associação criminosa envolvendo o chamado gabinete do ódio. Moraes é o relator do caso. Para ele, o grupo divulga mensagens de "ódio, subversão e de incentivo à quebra da normalidade institucional democrática". A operação cumpriu 29 mandados de busca e apreensão. Entre os alvos estão aliados do presidente Jair Bolsonaro, como o ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, e o dono da Havan, Luciano Hang, além de blogueiros. No despacho, Moraes explicou que gabinete do ódio foi o nome dado, por parlamentares ouvidos no inquérito, ao grupo que espalha informações falsas e difamações na internet. G1

Politica: “A diferença entre o remédio e o veneno é a dose.”...

Em um pleito eleitoral o vice é o primeiro nome da linha sucessória após a vitória, mas tem função reduzida no ponto de vista legal, porém pode ser relevante na articulação política antes e/ou durante a campanha e na administração.   As composições eleitorais para as disputas municipais estão em definição pelo país. Trata-se de um momento em que partidos e candidatos a prefeito escolhem um vice orientados pela preocupação de formar uma aliança que fortaleça a candidatura, seja para somar mais tempo de propaganda eleitoral, seja para atrair um perfil de eleitorado diferente daquele já associado ao “cabeça de chapa”.   Essa composição tem caráter estratégico nas eleições, porém é preciso ser gerenciado com habilidade seja pelo líder político, seja pelo “cabeça de chapa.   Pois, como disse   Paracelso “A diferença entre o remédio e o veneno é a dose.”   Em relação à composição de chapa podemos ver por dois ângulos extremos: O grupo político que tem dificuldade de encontrar um