Uma ação popular ajuizada pelos advogados gaúchos Irani Mariani e Marco Pollo Giordani, que pede esclarecimentos sobre o pagamento por serviços não realizados no Senado Federal, ainda tramita na 5ª Vara da Justiça Federal de Porto Alegre. O principal ponto é que, durante o recesso de janeiro deste ano do Senado, em que nenhum parlamentar esteve em Brasília, 3.883 mil servidores do Senado receberam R$ 6,2 milhões em horas extras não trabalhadas. De acordo com a petição inicial, de março deste ano, as horas extras foram pagas e não trabalhadas, além de outras irregularidades que foram cometidas naquela Casa. Também é intenção da ação esclarecer "a revisão mensal do valor que cada senador está custando: R$ 16.500,00 (13º, 14º e 15º salários); mais R$ 15.000,00 (verba de gabinete isenta de impostos); mais R$ 3.800,00 de auxílio moradia; mais R$ 8.500,00 de cotas para materiais gráficos; mais R$ 500,00 para telefonia fixa residencial; mais onze assessores parlamentares com salários a