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Mostrando postagens de fevereiro 21, 2011

Oposição: Ser ou não ser...

A famosa frase "Ser ou não ser, eis a questão" ( no original em inglês: To be or not to be, that's the question - da peça "A Tragédia de Hamlet, principe da Dinamarca", de William Shakespeare), entra na história política de Nova Cruz com uma luva. A população novacruzense começa a perceber que alguma coisa está acontecendo no comando político do município, diante da tomada de posição do ex-prefeito Cid Arruda (PMN) em anunciar seu rompimento como o grupo político que elegeu Rosalba Ciarlini (DEM ) para governar o RN. Porém, essa problemática teve início deste 2010, quando ao iniciar os processo político, a família Andrade (liderada pelo ex-vice-prefeito Max Andrade – PR ) anunciou rompimento com o prefeito Flávio Azevedo (PMDB) e conseqüente apoio a candidatura de Iberê Ferreira (PSB) na disputa ao governo do Rio Grande do Norte. Daí então tínhamos três grupos políticos: O liderado por Flavio Azevedo apoiando a candidatura de Rosalba, o segundo grupo liderado

PMDB: Fidelidade em troca de cargos...

Ao acomodar no painel da Câmara 77 votos a favor do salário mínimo de R$ 545, a bancada do PMDB –100% fiel ao governo—, tornou-se credora do Planalto. A lealdade está prestes a produzir efeitos. Com a aquiescência de Dilma Rousseff, o Planalto vai autorizar uma leva de nomeações requeridas pelo partido. Sem especificar datas, auxiliares de Dilma informaram ao repórter que serão acomodados em poltronas do segundo escalão alguns grão-pemedebês. A lista inclui náufragos das eleições de 2010. Os nomes chegaram ao Planalto antes da votação. Alguns encontravam-se bem encaminhados. Outros nem tanto. Carimbaram o passaporte: 1. Geddel Vieira Lima: Vencido na disputa pelo governo da Bahia, o ex-ministro da Integração Nacional de Lula vai à poltrona de vice-presidente de crédito para Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal. 2. José Maranhão: Derrotado na corrida pelo governo da Paraíba, deve ser acomodado na cadeira de vice-presidente de Loterias da Caixa. 3. Orlando Pessuti: Deve ser n