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O ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo divulgou nesta segunda-feira (16) uma nota de esclarecimento sobre o julgamento da sua prestação de contas referente ao exercício do ano 2008. Caso tenha as contas desaprovadas pela Casa, o ex-prefeito será enquadrado na lei da ficha limpa e ficará inelegível por oito anos. Ele declarou que acredita na aprovação das suas contas no plenário legislativo municipal. Segundo o ex-prefeito, o Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte, por deliberação unânime, apresentou parecer favorável à aprovação de suas contas anuais, o que não foi feito em conformidade com o relatório dos órgãos técnicos. “Na decisão que apresentou parecer favorável as suas contas, o Tribunal de Contas do Estado apresentou ressalvas quanto aos seguintes pontos: a) não indicação da data de empenho das despesas inscritas em restos a pagar, as quais tinham a correspondente disponibilidade em caixa para fazer cumpri os respectivos compromissos; b) não adoção das medidas administrat

Mecão venceu as duas partidas contra o ABC no segundo turno potiguar. No clássico de maior rivalidade do Rio Grande do Norte, o América-RN conquistou uma importante vitória sobre o ABC por 2 a 1, de virada e fora de casa, em jogo único da semifinal e está na decisão do segundo turno do Estadual. Na fase de classificação o time rubro também havia derrotado o ABC no Nazarenhão por 1 x 0. O duelo será contra o Baraúnas, que derrotou em casa o Santa Cruz e também se classificou para a final, que, diferente da semifinal, será disputada em dois jogos. O vencedor dos confrontos irá encarar o ABC, campeão do primeiro turno, na grande decisão do Estadual. O América-RN entrou em campo no estádio Frasqueirão, em Natal, com a obrigação de vencer o ABC para evitar uma possível conquista antecipada do rival. E conseguiu. Mas foi o time da casa, com Raul, que saiu na frente. O América conquistou a importante virada com gols de Norberto e Jairo. A decisão do segundo turno do Potiguar, que definirá

O PSD foi lançado como uma grande promessa para políticos de oposição que queriam aderir ao governo sem perder o mandato por infidelidade partidária. Mas, passado um ano desde a criação, seus integrantes temem ter embarcado em uma canoa furada. Apesar do otimismo da direção, na base do partido há o receio de que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decida que a nova sigla não terá direito a tempo de TV para fazer propaganda política gratuita e nem ao fundo partidário, proporcionais ao tamanho da bancada na Câmara dos Deputados, hoje a terceira maior. Apesar de ser o mais importante, esse não é o único problema do PSD. Expoentes do partido reclamam do caciquismo do presidente e fundador da legenda, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Ele é considerado grande articulador político, mas correligionários consideram que deu um mau passo em São Paulo ao negociar aliança com o PT e, depois, fechar apoio à candidatura do tucano José Serra (PSDB) à prefeitura da capital paulista.