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Mostrando postagens de julho 18, 2011

Governo e professores voltam ao diálogo...

 O secretário chefe do Gabinete Civil Paulo de Tarso Fernandes teve uma nova reunião hoje com representantes dos professores em greve. A categoria apresentou uma nova proposta, que ainda será analisada pela governadora Rosalba Ciarlini. Durante a reunião, que também contou com a participação da deputada federal Fátima Bezerra, os profissionais apresentaram as propostas de aplicação dos 34% em três parcelas iguais a começar de julho, aplicação de 21,76% no mês de janeiro de 2012, escalonamento até junho de 2012 da tabela salarial reivindicada pelo Sinte/RN e escalonamento dos retroativos dos servidores. Em resposta, o secretário-chefe explicou que levará as intenções para apreciação da governadora Rosalba Ciarlini e uma nova reunião com o sindicato está marcada para esta quarta-feira, em horário ainda a ser definido. Paulo de Tarso lembrou que o piso nacional já foi implantado e pago para todos os professores, mas ressaltou a divergência de datas, uma vez que o Governo do RN mantém o

O discurso bonitinho e ordinário do governo sobre a educação...

Por: Fábio Farias, em Diário de repórter É bonitinho, mas ordinário o discurso do Governo do Estado de que está preocupado com os estudantes por ocasião da greve dos professores da rede estadual de ensino. Tão cínico e artificialmente fabricado que não convence nem os mais ingênuos. Não há preocupação com a qualidade de ensino e com educação no Estado. E não é de agora. É histórico. O fato é perceptível, por exemplo, quando se observa que a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) não tem autonomia financeira e depende da boa vontade do governo e de parlamentares para investir o próprio orçamento Isso sem falar nos professores universitários de UERN que ganham um dos salários mais baixos do país . No caso do ensino médio estadual, a distorção é ainda mais dramática: escolas com estrutura precária, salários insignificantes para os professores e uma secretaria estadual de educação dependente da politicagem de liberação de verbas do governo para se mexer. Em sete meses, o