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Mostrando postagens de junho 22, 2016

Henrique Alves começou a ser investigado pelo Ministério Público da Suíça em fevereiro...

Da Folha: Procuradoria suíça abriu investigação contra Henrique Alves em fevereiro. AGUIRRE TALENTO MÁRCIO FALCÃO DE BRASÍLIA O Ministério Público da Suíça informou ter aberto uma investigação criminal contra o ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), em fevereiro deste ano, sob suspeita de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Isso porque foi encontrada conta bancária ligada ao peemedebista naquele país, como veio a público na semana passada. Questionado pela Folha, o Ministério Público da Suíça afirmou nesta terça-feira (21) que a investigação contra Henrique Alves foi transferida ao Brasil em março, por ser ele um cidadão brasileiro que não poderia ser extraditado àquele país. Nesse caso, as autoridades suíças não vão processá-lo naquele país, tendo transferido ao Brasil a responsabilidade sobre o caso. É a mesma situação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que também teve contas bancárias localizadas na Suíça e uma investigação tra

Lava-jato: José Agripino aparece em lista da OAS...

Agenda de funcionário da OAS sugere que o ex-presidente e sócio da empreiteira, Leo Pinheiro, manteve relacionamento com empresários e políticos de diferentes partidos, em 2014, após o início da Operação Lava Jato. Um caderno com anotações manuscritas de Marcos Paulo Ramalho, apreendido em abril de 2016, traz referências a suposta conversa de Pinheiro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O caderno sugere ainda encontro com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, com o lobista Julio Camargo, Dario de Queiroz Galvão Filho, do grupo Galvão, todos condenados na Lava Jato. A informação foi revelada pelo jornal “O Estado de S.Paulo”. Preso pela Lava Jato, Leo Pinheiro negocia uma delação premiada com a força-tarefa na tentativa de reduzir sua pena. Ele foi condenado a 16 anos e quatro meses. Marcos Ramalho era secretário-executivo da OAS e foi alvo de mandado de condução coercitiva na 26ª fase da Lava Jato, que tinha como principal alvo o ex-senador Gim Argello. O fun