O PT e o Palácio do Planalto
iniciaram uma aproximação para tentar barrar a prisão após condenação em
segunda instância no Supremo Tribunal Federal. Conversas preliminares ocorreram
há algumas semanas, antes mesmo de a Corte negar o habeas corpus para o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas foram intensificadas depois da
prisão do petista, condenado na Operação Lava Jato.
Um dos objetivos é pressionar o
ministro Alexandre de Moraes, nomeado pelo presidente Michel Temer para o
Supremo e que já se manifestou a favor do início da execução penal após a
segunda instância. A investida está vinculada à incerteza envolvendo o voto da
ministra Rosa Weber. A expectativa é se ela manteria, numa nova análise do
assunto, a posição pessoal contra a prisão após segundo grau.
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