O sentido da vida, seu objetivo, seus fins, encontram-se na própria vida, no ato de viver. No meio.
Não necessariamente no seu fim. No extremo, acho uma subversão de valores quando se justifica a vida com uma transcendência mórbida, colocando o seu sentido no depois da morte.
O fim quase sempre está no meio e o que parece ser secundário é, na verdade, o principal.
O que não quer dizer que a verdade esteja sempre no meio e nem que os fins justifiquem os meios. Esse é outro papo.
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