Em entrevista ao jornal 96, da 96 FM, hoje (31) a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) deixou nas entrelinhas que é de fato candidata ao governo do estado no ano que vem. Ao comentar os 40 pontos que a pesquisa do IBOPE apresentou na última pesquisa, em seu favor, para a disputa ao governo, Rosalba falou:
“As pessoas já me tratam dessa forma (como pré-candidata), e eu não descarto de forma nenhuma. Se as pessoas querem que eu possa fazer pelo estado, trabalhando da mesma forma (quando era prefeita de Mossoró), podem ficar certos de que eu não fugirei dessa luta”.
Quanto a prioridade do DEM em sua eleição ou a de José Agripino, a senadora disse não está preocupada com a questão.
“As lideranças têm me estimulado a nível local e nacional. Estou analisando tudo isso.”
“Isso não atrapalha (a reeleição de José Agripino) de forma nenhuma, até fortalece. A tendência é fortalecer e ampliar”.
E também demonstou interesse em conquistar a confiança e o apoio da recém formada "Unidade Potiguar" e quanto a uma futura aliança, declarou:
“Pode sim, por que não? Eles também têm o sentimento democrático de caminhar ouvindo a população.”
“As eleições estaduais dependem muito das características locais. A questão nacional pode criar algumas dificuldades, mas não vai ser preponderantes para chegar e dizer: ´não pode de jeito nenhum' ”.
“As pessoas já me tratam dessa forma (como pré-candidata), e eu não descarto de forma nenhuma. Se as pessoas querem que eu possa fazer pelo estado, trabalhando da mesma forma (quando era prefeita de Mossoró), podem ficar certos de que eu não fugirei dessa luta”.
Quanto a prioridade do DEM em sua eleição ou a de José Agripino, a senadora disse não está preocupada com a questão.
“As lideranças têm me estimulado a nível local e nacional. Estou analisando tudo isso.”
“Isso não atrapalha (a reeleição de José Agripino) de forma nenhuma, até fortalece. A tendência é fortalecer e ampliar”.
E também demonstou interesse em conquistar a confiança e o apoio da recém formada "Unidade Potiguar" e quanto a uma futura aliança, declarou:
“Pode sim, por que não? Eles também têm o sentimento democrático de caminhar ouvindo a população.”
“As eleições estaduais dependem muito das características locais. A questão nacional pode criar algumas dificuldades, mas não vai ser preponderantes para chegar e dizer: ´não pode de jeito nenhum' ”.
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