Começaremos analisando o tema com
a famosa frase de Aristóteles (84 – 322 a.C.) “O homem é um animal político” e
a partir desta frase podemos dizer que no curso da História, a politica vem
sendo definida como uma ciência que em sua essência estuda a direção e a
administração do estado.
Mas no Brasil, a politica é tratada
como Ciência ou uma Arte?
Lembrando: Tomada a palavra
“ciência” originária do latin scientia, que significa “conhecimento”, derivado
do verbo scire (“saber”), bem como a palavra “arte”, que é a expressão de um
ideal estético para produzir a beleza como criação da atividade humana, surgem
muitas dúvidas sobre estes significados na política brasileira.
Em qualquer uma das definições o
certo é que a política ou a forma de faze-la vem piorando a cada ano no Brasil.
O elemento de desejo é o PODER e que ele venha a qualquer custo. Hoje os detentores de mandatos e poder
não permitem que se faça oposição. Caso seja feita alguma crítica a forma de conduzir
um governo a resposta não vem no campo político, ela ultrapassa todos os
limites do bom senso e os ataques passam para ordem pessoal. Denigrir a imagem
dos opositores e ataques pessoais são os elementos básicos para a receita de se
manter no topo.
E nessa temática o eleitor deixa
de escolher o melhor, pois com tantos ataques que os próprios políticos se desnudam
uns aos outros e para o eleitor resta escolher entre o RUIM e o MENOS PIOR.
O sistema é tão viciado e vicioso
que a cada eleição, novatos, bem-intencionados torna-se políticos profissionais
e logo são “picados” pela mosca azul do PODER.
Mas em resumo podemos dizer: É o eleitor quem faz o ‘poderoso’ ou o ‘artista’.
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