Após dois anos com medidas para
segurar aumentos, os reajustes da conta de luz serão elevados em 2022. Os
brasileiros vão pagar ao menos 12% mais na tarifa residencial na média do país,
quase 4 pontos percentuais acima do reajuste do ano passado, que foi de 8%.
O cálculo, feito pela TR Soluções
-empresa de tecnologia especializada em tarifas de energia-, não leva em conta
impostos (que variam de estado para estado) nem a bandeira tarifária -que, se
subir, pode elevar ainda mais o custo da eletricidade.
O maior peso será sentido pelos
moradores da região Nordeste: a tarifa residencial ficará 17% mais cara no ano
em média, praticamente dez pontos percentuais acima do reajuste médio no ano
passado, que foi de 6,9%.
Nos reajustes já divulgados,
entre janeiro e abril, as distribuidoras da região são destaque em aumentos.
Neoenergia Cosern, no Rio Grande do Norte, teve alta acima de 20%. A Coelba, na
Bahia, 21%.
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