A energia no executivo é um dos
elementos principais na definição de um bom governo. Torna-se imprescindível
numa gestão progressista uma política de proteção à comunidade, políticas
públicas bem definidas e valorização aos servidores. Esses são pontos que
estabelecem o nível de energia e comprometimento de um governo.
Uma execução tíbia não passa de
um sinônimo de uma execução má e um governo mal executado.
É fundamental que quando se
pensa na construção de um bom governo se tenha em mente uma limitação de
autoridade e de divisão de poder e jamais na criação de autoridade e muito
menos acumulação desse poder.
Como em qualquer situação na
vida, uma gestão administrativa e política descreve sempre uma parábola com concavidade
voltada para baixo.
Essa parábola é ascendente e
crescente quando os investimentos em áreas fundamentais que melhorem o desenvolvimento humano e é claramente aplicado
surtindo efeito na qualidade de vida da população.
Certamente a popularidade do
gestor sobe de patamar, mas como em toda parábola, todo crescimento se eleva
até o vértice e nesse ponto inverte a curva e entra em posição descendente.
Para um governo onde começa esse
ponto?
Sem dúvidas, ocorre quando se
começa a gerenciar em benefícios próprios, egos pessoais e em conformidades interesses de pequenos grupos.
“Panelinhas” formadas com o
objetivo pronto e acabado de “exterminar” qualquer tipo de opinião contrária.
Estar acima do bem e do mal. Achar
que o que fez é o suficiente para reverências eternas.
Repetir e repetir as mesmas
ações, uma hora vai saturar...
Quando um governo entra nesse
estágio a tendência da parábola é ter uma descendente muito mais rápida e
acentuada que no primeiro estágio.
Que me corrijam os
matemáticos..., Mas quase todos os governos se assemelham a uma função de
segundo grau com a < 0.
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