O discurso sempre se repete.
O politico, principalmente quando
este assume o poder executivo, as falas vão sempre ao encontro das dificuldades
que enfrentam, das “malditas heranças” que receberam de seus antecessores, da
máquina pública que está “enferrujada”. Mas nunca nenhum politico ao assumir tal cargo e ao perceber
todas as dificuldades, renunciou (pelo menos não temos esse conhecimento). Pelo
contrário, se montam em estratégias para a perpetuação no poder.
Vamos discutir algumas delas.
O primeiro, e mais importante, é
articular os gasto da próxima campanha. Bilhões que vem do Fundo Partidário,
dinheiro publico para financiar campanhas eleitorais.
Os políticos querem muito
dinheiro, mas o segredo para a perpetuação no poder não está só no dinheiro,
mas também na divisão do bolo. Então começam as “alianças” e propensas trocas de
favores para benefícios futuros, favorecimentos a antigos adversários e conchavos
entre os aliados mais afinados.
O próximo passo é garantir que ninguém e nada
de novo possa aparecer, então é hora das
coligações para que partidos gigantes possam juntar os apoios suficientes para “esmagar”
os menores e claro, principalmente, quem se candidata por eles.
Além das redes sociais é óbvio.
Propaganda é a alma do negócio! Nessa fase é hora de mostrar os favores que fez
por alguém ou comunidade, chegou a vez de cobrar com juros e correção.
Para finalizar vem a campanha e
antigas promessas se renovam, até porque para uma grande maioria promessa velha não se cumpre e as novas se deixa envelhecer.
Mais uma vez estão lá, os
eleitores, nas ruas, nas praças, nos comícios, nas passeatas, entoando o nome de
velhos novos conhecidos para a perpetuação do poder.
De fato apenas sempre dois lados
se apresentam: O que está no poder e aqueles que estão “doidos” para ocupar tal
posto.
Que venham as eleições 2022...
Boa tarde, falou tudo João, belo texto, muito coerente, ficou Ótimo!!!
ResponderExcluirVerdade, Nobre Professor! A política esta resumida em 3 pilares: Amizade, bolso e barriga.
ResponderExcluir