O presidente Jair Bolsonaro
autorizou o Ministério da Educação a conceder o "máximo possível" de
aumento para o piso de professores.
A questão opôs o governo federal e
governadores e prefeitos, que afirmam que esse aumento irá pressionar as contas
de estados e municípios.
"Eu vou seguir a lei.
Governadores não querem os 33%, tá? Eu vou dar o máximo que a lei permite, que
é próximo disso, ok?", disse Bolsonaro.
Com o reajuste liberado pelo
presidente Bolsonaro, o piso salarial de professores deverá ir de R$ 2.886 para
cerca de R$ 3.800. A decisão de Bolsonaro contraria também uma recomendação do
Ministério da Economia, que tinha sugerido um aumento bem menor, de 7,5%. Mais
cedo, a apoiadores no Palácio da Alvorada, o presidente confirmou a apoiadores
que daria o maior reajuste permitido pela lei, apesar da oposição de
governadores.
Segundo o site "O Poder360" Bolsonaro já determinou diretamente a Milton Ribeiro que a “missão” é conceder o aumento, contrariando entendimento de alguns técnicos da área financeira do Ministério da Educação, e, sobretudo, de governadores e de prefeitos.
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