Caros leitores, que tipo de político e governantes queremos? Já elegemos diplomata, um
caçador de marajás, um operário (e olha onde fomos parar de 1995 a 2010!) Ai
tivemos também uma dama de vermelho, que foi um tiro pela culatra que acabou
saindo pela porta dos fundos, e chegamos no Sr. “Gripezinha”, que de asneira em
asneira vai pontuando seu mandato.
Em todo esse tempo somos uma nação sem ser levada a sério.
E o que é ser levado a sério?
É tem um líder que se comporte como estadista
respeitável, coerente, coeso e, acima de tudo, líder de um povo pobre que vive
em um país rico, como é o nosso caso.
O que fazer então?
O povo precisa ser mais racional.
Parar de idolatrar político como se fosse time de futebol do coração e cobrar
que desempenhem a função para a qual foi eleito.
Temos que nos dar ao respeito
para sermos respeitados. Caso contrário, nunca seremos levados a sérios.
o governo da imensa maioria das
massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Essa minoria, porém,
dizem os marxistas, compor-se-á de operários. Sim, com certeza, de antigos
operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo,
cessarão de ser operários e pôr-se-ão a observar o mundo proletário de cima do
Estado; não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de
governá-lo. Quem duvida disso não conhece a natureza humana.
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