Era uma vez um sapo e um escorpião, que estavam parados à beira de um rio.
“Você me carrega nas costas para eu poder atravessar o rio?”, perguntou o escorpião ao sapo.
“De jeito nenhum. Se te ajudar, você me mata, em vez de agradecer.”
“Mas, se eu te picar com meu veneno”, respondeu o escorpião com uma voz terna e doce, “morro também. Me dê uma carona. Prometo ser bom, meu amigo sapo”.
O sapo concordou. Durante a travessia, porém, o sapo sentiu a picada mortal do escorpião.
“Por que você fez isso, escorpião? Agora nós 2 morreremos afogados!”, disse o sapo.
“Porque essa é a minha natureza. Não posso mudá-la”, respondeu o escorpião.
Essa conhecida fábula, boa para ser contada às crianças nestes tempos de isolamento social, também serve para ilustrar o posicionamento político de algumas oligarquias.
Pode ter certezas que terão muitos “sapos” e “escorpiões” montados, durante o período eleitoral e as “picadas mortais” virão logo depois.
Muito mais afloradas em inimigos declarados que usam do possível poder de persuasão para camuflar a vontade de “destruir” uma ao outro.
A possibilidade dessa química sair como uma BOMBA de explosão no próprio laboratório é muito provável.
Nesse caso o escorpião foi Flavio com Targino Pereira né isso
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