Os “ACORDOS” envolvendo líderes
políticos sempre foi praxe no processo eleitoral. É uma prática de unir forças
para se manter ou voltar ao poder.
Porém, com cada vez mais o acesso
a informação, principalmente pela rede mundial de computadores, redes sociais, etc..., o perfil do
eleitorado foi mudando gradativamente e já algum tempo esses “acordões” foram
reprovados pela maioria da população.
Temos vários exemplos dessa situação.
Em 1992, Wilma de Farias, rompeu
barreiras ao apoiar Aldo Tinoco a prefeitura de Natal contra todo poderio da família
Alves, apoio das Maias e Melo.
O resultado, Aldo Tinoco, eleito.
Mas podemos nos deter a exemplos
mais próximos e recentes, como as ultimas eleições em Nova Cruz.
Em 2008, Flávio Azevedo disputou
a eleição municipal contra Germano Targino. No senário daquele momento, Germano
detinha do apoio de Cid Arruda (prefeito em 2008) e de seu pai Targino Pereira,
o resultado: Flávio Azevedo foi eleito com uma maioria jamais vista em Nova Cruz,
obtendo 11.950 votos conta 10.444 de seu adversário. Ou seja, a dobradinha
Cid/Targino em apoio a Germano não funcionou.
Em 2010 o pleito estadual colocou
lado a lado antigos adversários no apoio a chapa Rosalba e Robinson, fazendo com
que Flávio Azevedo e Cid Arruda pedissem voto para a mesma pessoa e o raciocínio
era o seguinte: Se Flávio Azevedo em 2008 teve mais de 11 mil votos e Germano
Targino, com apoio de Cid, teve mais de 9 mil votos, então a dupla deveria proporcionar
a Rosalba/Robinson com contingente superior a 20 mil votos.
O Resultado: Rosalba, só recebeu
9.832 votos em Nova Cruz.
Essa e outras situações vem se
repetindo em vários municípios, inclusive repetida em Nova Cruz agora para
2020.
Com a chapa Valéria Arruda/Germano
Targino o pensamento é o mesmo estabelecido para a chapa Rosalba/Robinson.
Se a História for mantida ...
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