Já que 2020 é ano de eleições municipais
em todo o Brasil, este é um bom momento para falarmos sobre marketing político.
Afinal, uma estratégia bem
construída pode ajudar muito nos resultados almejados.
E isso vale não apenas para o
pleito em si, no chamado marketing político eleitoral, que é quando um conjunto
de ações contribui para conduzir o eleitor a votar em um candidato específico.
Durante o mandato de agentes
públicos, o potencial dessa ferramenta também se mostra decisivo para a
construção de uma imagem positiva, com foco na reputação e ganhos em
popularidade.
Atitude que serve também para a oposição mostrar como está fiscalizando e cobrando da situação a execução e aplicação do dinheiro público e acima de tudo fazer chegar a população os efeitos dessas atitudes.
Por essas duas vertentes, já dá
para perceber que uma carreira na vida pública não existe sem marketing.
Porém quando o marketing supera à
ações significativas a população pode estar sendo enganada por propagandas que
levem a crer que a mesma está sendo beneficiada e assistida.
Além de tudo é fundamental
diferenciar o marketing político do marketing eleitoral.
Vamos ser mais claro.
O marketing político acontece
depois que o candidato conquistou uma cadeira e começa a exercer o seu mandato
com objetivos, como prepará-lo para uma
próxima eleição ou fortalecer sua imagem junto à população para ter seu apoio
em momentos cruciais.
O marketing eleitoral é reservado
ao período da disputa pelo cargo público eletivo, e tem um objetivo claro:
fazer com que o político vença as eleições.
Quando os dois tipos de marketing
caminham juntos e concomitantes resulta em uma mistura venenosa e letal não só
para o gestor mas principalmente para a população e eleitores.
Então o marketing é essencial para qualquer momento político, mas deve ser usado na dosagem e momento correto, pois assim como medicamento pode curar ou matar.
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