Usando o slogan “O Futuro Começa
Agora” o prefeito de Nova Cruz, Targino Pereira e toda sua equipe, iniciaram a
gestão do município em 1º de janeiro de 2017 envoltos numa expectativa que se estendia a toda
população em realizar uma administração “impecável” para fazer frente as gestões anteriores de seu principal opositor, o ex-prefeito Cid Arruda.
Passados dois anos, estamos
iniciando janeiro de 2019, e o que se percebe nos quarto quantos da cidade, incluindo
a zona rural, é uma perplexidade tendendo a uma completa decepção de “quase”
todos os eleitores de MDBista Targino Pereira, o quase todos é porque do
montante excluem-se aqueles que compartilham do poder juntamente com seu gestor
mor.
Nesses 730 dias de mandato não
foi entregue a população uma obra concluída (marca registrada de Targino em sua
primeira gestão), algumas estão em andamento provavelmente esperado a chegada
de 2020 para serem usadas como plataforma de campanha.
Mas o que de fato marcaram a gestão até o momento foi
a retirada dos direitos adquiridos pelos professores, feito logo nos primeiros
meses de gestão; Rompimentos com aliados, incluindo o vice-prefeito Flávio
Nogueira; realização de um concurso e nenhum dos aprovados nomeados, uma cidade
com a malha viária em destroços, com algumas exceções, sejamos justos pois
algumas pedras de calçamento foram realinhadas; Eventos culturais e sociais
(uma das principais plataforma de campanha) quase que inexistente; Saúde
“beirando aos caos” e uma educação estagnada e com aversão completa dos
profissionais à forma de gerenciamento, incluindo nesse contexto a tão
discutida “Cidade Digital” aguardada ansiosamente desde junho de 2017 (quando
projeto foi aprovado na Câmara de Vereadores), isso sem falar do quase “Impeachment”
que o prefeito conseguiu evitar aos 45 do segundo tempo.
Em suma, uma gestão sem
horizontes.
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