Feliz ano novo a todos.
Estranho essa frase em
pleno mês de fevereiro, mas para a cultura popular brasileira ela se aplica
muito bem, pois quem não já ouviu que no Brasil o ano só começa depois do
carnaval?
Mesmo sendo uma meia
falácia, esse termo acaba se aplicando em vários setores e dentre eles o
trabalho dos parlamentares e principalmente as articulações políticas quando é
um ano par, ou seja, de eleições.
Por falar em eleições,
2018 será um divisor de águas para o Brasil, ou pelo menos, deverá ser.
Envolto num mar de
corrupções, denúncias, prisões, etc, a classe política
estará em julgamento por suas ações e é neste ano que os brasileiros têm a
oportunidade de passar um “pente fino” em quase todos os cargos eletivos, pois
serão postos em análise os cargos de Presidente da República, Senador, Deputado
Federal, Deputado Estadual e Governador. São cinco votos para cada eleitor
fazer valer seu direito de escolha.
Deixando um pouco de
lado as decisões judiciais e os que conseguem driblar a ficha limpa, é nesse
voto que de fato o politico deve ser “condenado” ou “absolvido” por cada ação
que ele fez quando ocupou o cargo no último quadriênio.
Estará na consciência e
mão de cada eleitor dos 5.570 municípios de cada canto do país.
Mesmo sem nenhum
celular para gravar vídeos, em outubro de 2018 é a hora do brasileiro dizer nas
urnas QUE PAÍS ELE QUER PARA O FUTURO.
Já que estamos
começando o ano é hora de rever o que aconteceu no País, estados e municípios,
nos últimos 3 anos e o que estará acontecendo no ano em curso, para assim poder
escolher com clareza e coerência quais políticos merecem retornar ao poder e
quais devem ser banidos da vida pública.
Votar, coloca-los no
poder e depois invadir as ruas para pedir Impeachment, pintar a cara contra corrupção, fazer vídeo com
críticas e posta nas redes sociais, é bem mais difícil fazer valer as ideias do
que clicar em algumas teclas e definir que vai ocupar cada cargo.
A eleição não deve ser definida no primeiro domingo de outubro, ela é construída ao longo de todas
ações de cada político ao longo de seu mandato.
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