Do SINTE/RN:
O SINTE/RN voltou a se reunir com
a secretária estadual de educação para cobrar providências para as demandas
mais urgentes da rede estadual. A audiência aconteceu nesta terça-feira (07) e
contou com a participação da assessoria jurídica do SINTE.
Na audiência, a principal
exigência do Sindicato foi manter às 20 horas aula e o atual formato de Terço
de Hora Atividade. Mas o impasse continua. A Secretária afirmou que vai
implantar às 24h a partir de ordem judicial. Por sua vez, a direção do SINTE
voltou a se posicionar contra e mantém a decisão de convocar a categoria para
fazer greve. Dia 13 de fevereiro (próxima segunda-feira) terá assembleia da
rede estadual, marcada para às 8h, na ASSEN.
Confira abaixo outras questões
debatidas na audiência desta terça (07):
PAGAMENTO DO TERÇO DE FÉRIAS
O pagamento do 1/3 de férias da
rede estadual segue incerto. A secretária estadual de educação, Cláudia Santa
Rosa, disse que “provavelmente” o pagamento será efetuado na sexta-feira (10),
mas não garantiu.
IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL PARA
ATIVOS, APOSENTADOS E PENSIONISTAS
A gestora disse que desde o dia 4
de janeiro encaminhou uma proposta de projeto de lei, inclusive com o impacto
financeiro já calculado. Segundo ela, o processo encontra-se na Casa Civil,
onde vai para uma consultoria e deverá voltar à Casa Civil e seguir para à
Assembleia Legislativa. A Secretária disse que está dando agilidade para o
projeto chegar à AL e que até o momento tudo está certo para o Piso ser
implantado.
PROMOÇÃO DE LETRAS
A Secretária reconhece a dívida
do estado, mas alertou que existe um decreto que exige que seja feita a
avaliação de desempenho. A gestora disse ainda que a letra negociada para 2016
esbarra na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
PAGAMENTO DE ABONO DE PERMANÊNCIA
A gestora disse que não há
recursos e que os prejudicados devem recorrer à justiça.
CONVOCAÇÃO DE CONCURSADOS
A Secretaria informou que está
tomando as medidas cabíveis, sendo uma delas a alteração do cargo no
magistério.
PROCESSOS DE APOSENTADORIA
O governo decretou que os
processos deveram sair da SEEC e ser centralizados no IPERN. Somente os
anteriores ao decreto é que vão permanecer na SEEC.
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