Sempre que o resultado
de uma campanha política chega ao fim, para o grupo derrotado, a busca é de se
encontrar “culpados” ou os chamados “traíras”.
Na verdade numa eleição
politica são formas de governar que é colocado a prova e não um ou outro
eleitor.
Para quem está na
situação à questão é se a proposta de governo foi aceita pela população e para
a oposição exatamente o contrário, propõe a mudança na forma de gerenciamento
do que esta sendo executado.
Também sempre é bom
ressaltar que quando o sistema de situação sai derrotado, não é apenas o
presidente, governador ou prefeito que perdeu, mas sim toda uma equipe de
gestão nomeada por eles com o status de “cargo de confiança.” que a priori
fortalecem o governo.
Negar esse fato e
transpor a responsabilidade para a população é no mínimo se resguardar da
responsabilidade que lhe foi dado quando a proposta foi apresentada e aceita pela
maioria dos eleitores.
Em nossa modesta
opinião, quem faz parte do setor público é para saber lidar com o público, isso
em qualquer época ou qualquer gestão.
Quem se acha dono de uma cadeira por ter
sido nomeado por uma justa “competência” se perde nos emaranhados do caminho.
Por fim, a cada eleição
o eleitor esta dividido em três grupos:
1 – Os partidários, que
votam em qualquer pessoa indicada pelo partido do qual se julgam fieis
torcedores;
2 – Os oportunistas,
que pulam de lado quando percebem que a opção antes adotada esta tendenciosa a
derrota;
3 – Os democratas, que
sem trocadilhos, optam pelo que jugam ser a melhor opção, sem declarar o voto e
exercer o direito que lhe é dado pela constituição de opção livre do voto
secreto.
E exatamente esse
terceiro grupo que vem decidindo as eleições nos últimos pleitos, então, para
os gestores que assumem dia 01 de janeiro de 2017 e para aqueles que estão de
olho em 2019 fica dica: Não nomeiem quem não tem competência de gerenciamento
ou não gostem de lidar com o público, não busquem “bodes expiatórios” para
justificar erros coletivos e principalmente, usando um trocadilho de Muricy Ramalho, que diz que “a bola pune”, não esqueçam: O POVO PUNE.
Então, para não ficar nas entrelinhas, os "culpados" por uma derrota numa disputa política são aqueles que apresentam a proposta ou fazem parte da forma na gestão de governo rejeitada pela população.
Então, para não ficar nas entrelinhas, os "culpados" por uma derrota numa disputa política são aqueles que apresentam a proposta ou fazem parte da forma na gestão de governo rejeitada pela população.
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