A Parada Gay realizada no
último domingo, 07 de junho, novamente foi palco de manifestações da militância
LGBT com ofensas à fé e aos símbolos cristãos.
Durante o evento, que
segundo a Polícia Militar reuniu apenas 20 mil pessoas em São Paulo, diversas
pessoas fantasiadas de Jesus Cristo zombavam da religião com gestos e dizeres
ofensivos.
As
imagens de um travesti, nu, com uma coroa de espinhos e “pregado” a uma cruz
sobre um trio elétrico percorreram sites, blogs e redes sociais na tarde do
domingo, e geraram repúdio por parte de diversos formadores de opinião.
Num país democrático
como é o caso de Brasil todas as manifestações e demonstrações de opiniões devem
ser aceitas e respeitadas, vivemos numa sociedade onde manifestações
religiosas, de opção sexual, cor e raça não devem ser reprimidas.
Mas o que foi observado
durante a parada Gay foi muito além de uma liberdade de expressão. Foi uma
agressão aos cristãos.
E partiu exatamente de
um grupo que se julga discriminado, que exigem (com todo direito) o respeito da
sociedade por sua opção sexual. Mas o que dizer da opinião retratada no evento
sobre o respeito à opção religiosa de milhões de brasileiros?
“Quem quer respeito,
respeita”
Não sou católico atuante,
nem tenho procuração para defender esse ou aquele segmento, mas o que foi observado neste domingo pelas ruas de São
Paulo gera, num mínimo, um sentimento de revolta e o pior é que se configura um
crime de ódio, segundo o código penal brasileiro: CP
[código penal] – Decreto Lei nº 2.848 , Art. 208: ‘Escarnecer de alguém
publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia
ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto
religioso”.
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