O senador Demóstenes Torres acaba de ser cassado pelo plenário do Senado
Federal. A votação secreta que durou quatro horas, começou às 10h
desta quarta-feira (11/7) e definiu o destino do agora ex-senador.
Cinquenta e seis senadores, dos 80 presentes, aprovaram a cassação.
Para que o parlamentar goiano perdesse o mandato eram necessários pelo
menos 41 votos dos 81 senadores da casa.
O ex-parlamentar foi cassado após acusações de envolvimento com o grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira. As denúncias surgiram há cerca de 132 dias, e desde então, Demóstenes perdeu força política e por fim o mandato. Durante o período que tentou se defender das acusações, o parlamentar chegou a pedir desculpas a cada um de seus colegas e disse ser vítima de um processo de difamação causado pelo vazamento de conversas gravadas pela Polícia Federal durante as operações Vegas e Monte Carlo. Os argumentos não convenceram nem a opinião pública e nem os demais senadores.
Demóstenes ficará inelegível por oito anos, contados a partir do fim do mandato para o qual havia sido eleito. Desta maneira, só poderá concorrer a um cargo político em 2027. No lugar dele, assume o suplente Wilder Pedro de Morais, secretário de Infraestrutura do governo de Goiás. Wilder, que é filiado ao DEM, está em viagem de férias com a mãe e os dois filhos e só retorna ao trabalho em 20 de julho.
O ex-parlamentar foi cassado após acusações de envolvimento com o grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira. As denúncias surgiram há cerca de 132 dias, e desde então, Demóstenes perdeu força política e por fim o mandato. Durante o período que tentou se defender das acusações, o parlamentar chegou a pedir desculpas a cada um de seus colegas e disse ser vítima de um processo de difamação causado pelo vazamento de conversas gravadas pela Polícia Federal durante as operações Vegas e Monte Carlo. Os argumentos não convenceram nem a opinião pública e nem os demais senadores.
Demóstenes ficará inelegível por oito anos, contados a partir do fim do mandato para o qual havia sido eleito. Desta maneira, só poderá concorrer a um cargo político em 2027. No lugar dele, assume o suplente Wilder Pedro de Morais, secretário de Infraestrutura do governo de Goiás. Wilder, que é filiado ao DEM, está em viagem de férias com a mãe e os dois filhos e só retorna ao trabalho em 20 de julho.
Fonte: dnonline
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