Do Diário de Natal
Trabalhadores da universidades públicas no RN paralisaram as atividades
O"virus" da greve contagiou a todas as instituições públicas de ensino
superior do Rio Grande do Norte: Uern, UFRN, Ufersa e, por último o IFRN
que paralisou 15 campi dia 21 passado e hoje para as atividades no
campus de Mossoró. Com a exceção da UFRN, onde somente os servidores
administrativos aderiram à greve ficando de fora os professores, nas
demais instituições, o movimento atingiu todas as categorias. Na esfera
federal, os servidores aderem à greve nacional da educação que já soma
mais de 53 Instituições de Ensino Superior com atividades paralisadas no
país. De todas as greves, a mais complicada é da Uern que chega hoje a
52 dias sem uma solução em vista.
Desde a deflagração do movimento das instituições federais, no dia 11 de junho até ontem, já são 53 universidades com técnico-administrativos em greve, ou seja, 80 % das universidades federais brasileiras. No Rio Grande do Norte já é possível sentir o reflexo dessa adesão, uma vez que tanto UFRN como Ufersa apresentam um quadro com 65% dos técnicos parados. A pauta de reivindicações é praticamente a mesma que motivou a última greve em 2011, com algumas novidades devido a medidas recentes do Governo, como a tentativa de reduzir o salário dos médicos dos HUs e a insalubridade e periculosidade dos servidores públicos (MP 568/12). Vale ressaltar que tanto universidades quanto Institutos Federais (IFs) possuem a mesma lei de carreira, o que também trouxe servidores do IFRN para a greve.
Desde a deflagração do movimento das instituições federais, no dia 11 de junho até ontem, já são 53 universidades com técnico-administrativos em greve, ou seja, 80 % das universidades federais brasileiras. No Rio Grande do Norte já é possível sentir o reflexo dessa adesão, uma vez que tanto UFRN como Ufersa apresentam um quadro com 65% dos técnicos parados. A pauta de reivindicações é praticamente a mesma que motivou a última greve em 2011, com algumas novidades devido a medidas recentes do Governo, como a tentativa de reduzir o salário dos médicos dos HUs e a insalubridade e periculosidade dos servidores públicos (MP 568/12). Vale ressaltar que tanto universidades quanto Institutos Federais (IFs) possuem a mesma lei de carreira, o que também trouxe servidores do IFRN para a greve.
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