Abalado pelos escândalos sexuais envolvendo sacerdotes, o Vaticano vem tomando medidas para conter as pressões que tem sofrido. O papa Bento XVI, desde início de seu pontificado, sinalizou que seguiria a mesma linha de João Paulo II nas questões de comportamento sexual – a intransigência com o que considera como desvios.
No fim de novembro de 2005, a Santa Sé lançou um documento que estabelece regras para o tratamento de casos de homossexualismo nos seminários, o que gerou protestos de grupos de defesa dos direitos dos gays. Segundo a instrução, elaborada pela Congregação para a Educação Católica, não podem ser admitidos nos seminários nem ser ordenados padres aqueles que “praticam o homossexualismo, apresentam tendência homossexual profundamente arraigada e sejam engajados na considerada ‘cultura gay’”.
Ainda de acordo com o documento, candidatos à carreira religiosa que apresentem tendências homossexuais somente devem ser admitidos após um período de três anos em que elas tenham sido claramente suprimidas.
“Foi um passo importante na reforma do clero”, disse o teólogo americano George Weigel. “A Igreja tem não apenas o direito, mas também a obrigação de assegurar que os homens que ela ordena são capazes de viver no celibato e na castidade”, sentencia.
No fim de novembro de 2005, a Santa Sé lançou um documento que estabelece regras para o tratamento de casos de homossexualismo nos seminários, o que gerou protestos de grupos de defesa dos direitos dos gays. Segundo a instrução, elaborada pela Congregação para a Educação Católica, não podem ser admitidos nos seminários nem ser ordenados padres aqueles que “praticam o homossexualismo, apresentam tendência homossexual profundamente arraigada e sejam engajados na considerada ‘cultura gay’”.
Ainda de acordo com o documento, candidatos à carreira religiosa que apresentem tendências homossexuais somente devem ser admitidos após um período de três anos em que elas tenham sido claramente suprimidas.
“Foi um passo importante na reforma do clero”, disse o teólogo americano George Weigel. “A Igreja tem não apenas o direito, mas também a obrigação de assegurar que os homens que ela ordena são capazes de viver no celibato e na castidade”, sentencia.
Fonte:http://www.eclesia.com.br/revistadet1.asp?cod_artigos=421
Comentários
Postar um comentário