O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que o governo federal devolva cerca de R$ 680 mil aos cofres públicos. De acordo com o tribunal, foram verificadas fraudes em contratos de promoção de eventos. O governo afirmou que vai apresentar defesa sobre o caso. A decisão foi tomada pelos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) na quarta-feira (9) e publicada na sexta (11) no Diário Oficial da União.
O ressarcimento caberá ao Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos. Segundo os ministros do TCU, R$ 161 mil saíram, há três anos, dos cofres da secretaria de Direitos Humanos para a conta de empresa do ramo de eventos, que deveria negociar com o setor hoteleiro 963 diárias relacionadas à contratação de hospedagem para a Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Essas diárias, no entanto, não saíram do papel, segundo o acórdão do tribunal.
Assim como 600 cafés-da-manhã. No total, R$ 9,6 mil foram transferidos à empresa, mas os cafés jamais foram servidos. Outros R$ 70 mil foram desembolsados para almoços e jantares supostamente fantasmas.
O TCU alega ainda que houve superfaturamento de R$ 214 mil no aluguel do espaço físico de um clube de Brasília.
O ressarcimento caberá ao Ministério da Justiça e à Secretaria Especial de Direitos Humanos. Segundo os ministros do TCU, R$ 161 mil saíram, há três anos, dos cofres da secretaria de Direitos Humanos para a conta de empresa do ramo de eventos, que deveria negociar com o setor hoteleiro 963 diárias relacionadas à contratação de hospedagem para a Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Essas diárias, no entanto, não saíram do papel, segundo o acórdão do tribunal.
Assim como 600 cafés-da-manhã. No total, R$ 9,6 mil foram transferidos à empresa, mas os cafés jamais foram servidos. Outros R$ 70 mil foram desembolsados para almoços e jantares supostamente fantasmas.
O TCU alega ainda que houve superfaturamento de R$ 214 mil no aluguel do espaço físico de um clube de Brasília.
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