O pedido do DEM é para que o MPF abra investigação sobre as condutas praticadas pelo ministro-chefe do GSI, general Jorge Armando Félix, diante da suspeita de "queima de arquivo público."
Os dados de controle de acesso seriam uma forma de comprovar o suposto encontro entre a ex-secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Na ocasião, segundo Lina, houve um pedido de Dilma para "agilizar" as investigações sobre empresas do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Na nota, o DEM ressaltou que a destruição de documento público e a inutilização de livro oficial são crimes previstos nos Artigos 305 e 314 do Código Penal.
Rodrigo Maia, presidente do DEM, lembrou ainda que o partido aguarda resposta da Casa Civil ao requerimento do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) que pede informações sobre a agenda oficial da ministra Dilma Rousseff e as gravações do circuito interno e externo do Palácio do Planalto.
Se o governo não responder em 30 dias o documento encaminhado pela Câmara dos Deputados na sexta-feira (21), o DEM ameaça entrar com uma nova representação, por crime de responsabilidade, contra Dilma.
fonte: folha online
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